Os correspondentes bancários, postos de atendimento que realizam serviços de banco como depósitos e pagamento de contas, são cada vez mais visados pelos assaltantes. A falta de condições mínimas de segurança nestes locais tornam o espaço vulnerável aos ataques. Na última segunda-feira, 6, um correspondente bancário do Banrisul localizado na rodoviária de Entre-Ijuís foi vítima de assaltantes armados.
Segundo informações do Sindicato dos Bancários de Santo Ângelo, os funcionários do posto de atendimento não sofreram ferimentos, pois não reagiram durante a ação. Os criminosos fugiram em um Vectra preto, que pode ter sido utilizado em outros assaltos a farmácias na região de Santo Ângelo. A falta de equipamentos de segurança e a facilidade de acesso ao estabelecimento foi tamanha, que os criminosos sequer esconderam o rosto para praticar o roubo.
A quantia levada não foi significativa, pois os depósitos já haviam sido encaminhados a uma agência bancária. No entanto, o caso traz à tona a situação da falta de segurança nos correspondentes, que são utilizados pelos bancos para precarizar o atendimento ao público.
Na avaliação do movimento sindical bancário, os correspondentes são utilizados de maneira irresponsável pelas instituições financeiras, que sem se importar com a vida dos funcionários e clientes, miram somente o lucro nas suas ações.
Segundo informações do Sindicato dos Bancários de Santo Ângelo, os funcionários do posto de atendimento não sofreram ferimentos, pois não reagiram durante a ação. Os criminosos fugiram em um Vectra preto, que pode ter sido utilizado em outros assaltos a farmácias na região de Santo Ângelo. A falta de equipamentos de segurança e a facilidade de acesso ao estabelecimento foi tamanha, que os criminosos sequer esconderam o rosto para praticar o roubo.
A quantia levada não foi significativa, pois os depósitos já haviam sido encaminhados a uma agência bancária. No entanto, o caso traz à tona a situação da falta de segurança nos correspondentes, que são utilizados pelos bancos para precarizar o atendimento ao público.
Na avaliação do movimento sindical bancário, os correspondentes são utilizados de maneira irresponsável pelas instituições financeiras, que sem se importar com a vida dos funcionários e clientes, miram somente o lucro nas suas ações.
Por mais segurança
Na próxima semana, dia 14, será realizada mais uma reunião do Grupo Interinstitucional de Trabalho sobre Segurança Bancária. Criado em 2004 pela da Secretaria de Justiça e Segurança do RS, o Grupo tem o objetivo de discutir ações concretas no combate aos ataques a bancos no Estado.
“Nós estamos alertando os órgãos competentes há muito tempo sobre a necessidade de investir em segurança pública, em especial na segurança bancária. O problema dos correspondentes é similar ao que temos dentro dos bancos. Aproveitamos este momento de campanha salarial, para cobrar da Fenaban a sua responsabilidade e cobraremos na reunião do GT, a cota do Governo do Estado e das forças policiais. Com base nos índices que comprovam o crescimento deste tipo de ocorrência, continuamos defendemos a vida acima do patrimônio dos bancos”, avalia o titular da Comissão de Segurança Bancária da Fetrafi-RS, Lúcio Paz.
O dirigente sindical observa que os últimos governos não têm tratado o tema segurança bancária com a devida seriedade. Segundo ele, o trabalho do GT não teve resultados efetivos para coibir a ação das quadrilhas no Rio Grande do Sul.
Na próxima semana, dia 14, será realizada mais uma reunião do Grupo Interinstitucional de Trabalho sobre Segurança Bancária. Criado em 2004 pela da Secretaria de Justiça e Segurança do RS, o Grupo tem o objetivo de discutir ações concretas no combate aos ataques a bancos no Estado.
“Nós estamos alertando os órgãos competentes há muito tempo sobre a necessidade de investir em segurança pública, em especial na segurança bancária. O problema dos correspondentes é similar ao que temos dentro dos bancos. Aproveitamos este momento de campanha salarial, para cobrar da Fenaban a sua responsabilidade e cobraremos na reunião do GT, a cota do Governo do Estado e das forças policiais. Com base nos índices que comprovam o crescimento deste tipo de ocorrência, continuamos defendemos a vida acima do patrimônio dos bancos”, avalia o titular da Comissão de Segurança Bancária da Fetrafi-RS, Lúcio Paz.
O dirigente sindical observa que os últimos governos não têm tratado o tema segurança bancária com a devida seriedade. Segundo ele, o trabalho do GT não teve resultados efetivos para coibir a ação das quadrilhas no Rio Grande do Sul.
Fonte: Imprensa Fetrafi-RS
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