sexta-feira, 12 de abril de 2013

Encontros dos Funcionários/as do Banco do Brasil e Empregados/as da Caixa

Começam as atividades preparatórias à Campanha Nacional dos Bancários de 2013! São momentos democráticos e decisivos para os bancários comparecerem, discutirem e expressarem suas ideias para a organização da campanha salarial de 2013. O Sistema Diretivo da Fetrafi-RS, instância que organiza a categoria no estado, definiu o calendário estadual tendo como referência a proposta de calendário aprovada pelo Comando Nacional dos Bancários.

Os funcionários(as) do Banco do Brasil e os empregados(as) da Caixa lotados no Rio Grande do Sul têm um compromisso importante na preparação para a Campanha Salarial deste ano. Os Encontros acontecerão no dia 04 de maio de 2013, sábado, das 9h às 17h, em Porto Alegre, em lugares específicos para cada banco público.
A participação será aberta aos funcionários/as e empregados/as da ativa e aposentados/as, desde que comprovem a situação como tal.

As inscrições
Para facilitar a organização, a Fetrafi-RS orienta aos Sindicatos que façam previamente as inscrições através do Sistema de Eventos da Federação. Aos bancários da base e aposentados que participarão diretamente dos encontros, a sugestão é que enviem suas inscrições para o e-mail fetrafirs@fetrafirs.org.br, informando o nome completo, data de nascimento, CPF, RG, nº de celular, e-mail, agência ou unidade em que trabalha e entidade a que é vinculado.

Confira os locais e temários dos Encontros:

Encontro Estadual dos Funcionários (as) do Banco do Brasil
Dia: 04 de maio de 2013, sábado, das 9 às 17horas
Local: Auditório do Sindbancários (na Rua General Câmara 424, Centro Histórico da Capital)
PAUTA:
1 – Remuneração e condições de trabalho
• Carreira: piso, plano de funções, ascensão profissional
• jornada de trabalho nas funções comissionadas
• metas e remuneração variável
2 – Saúde e Previdência
• Cassi
• Previ
• Plano odontológico
• Fusesc
• Economus
• Segurança Bancária
3 – Organização do Movimento
• Formas de mobilização
• Delegados sindicais e OLT
• Conselho de Usuários da Cassi
• Representante no Conselho de Administração do BB
4 - Banco do Brasil e o SFN
• BB e o crédito
• Metas de produtos financeiros
• Terceirização e Correspondentes Bancários
• Internacionalização
5 - Eleição da Delegação do RS para o 24º Congresso Nacional dos Funcionários do BB que acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de maio/2013, no Hotel Holliday Inn Parque Anhembi (Rua Prof. Milton Rodrigues, 100 fone 11 21078844 – São Paulo). O Encontro poderá eleger 20 delegados e um observador, obedecendo à cota mínima de 30 por cento de um dos gêneros (Masculino ou Feminino).

Encontro Estadual dos Empregados e Empregadas da Caixa:
Data: 04 de maio de 2013, sábado, das 9h às 17h
Local: Auditório da AIAMU (na Rua dos Andradas, 1234, 8º andar, Centro Histórico de Porto Alegre).
PAUTA:
1) Organização do Movimento;
2) Papel Social da Caixa;
3) Saúde do Trabalhador/Condições de Trabalho;
4) Condição de Funcionamento das Unidades;
5) Saúde
6) FUNCEF;
7) Aposentados;
8) Segurança Bancária;
9) Representação dos trabalhadores no Conselho de Administração da Caixa;
10)Jornada;
11)Sipon;
12)Isonomia;
13)Carreira;
14)Terceirização;
15)Contratação;
16) Eleição da Delegação do RS para o 29º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa – CONECEF, que acontecerá nos dias 17 a 19/maio/2013, no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi, Rua Profº Milton Rodrigues, 100 fone: 11-21078844. O RS terá direito a eleger 22 delegados/as da ativa e 12 delegados aposentados/as.

Fonte: Fetrafi-RS

Contraf reforça pressão da CUT contra projeto que escancara a terceirização

Depois da apresentação no último dia 2 do parecer do deputado Arthur Maia (PMDB-BA), relator do substitutivo do Projeto de Lei (PL) 4330/2004, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, a CUT deflagrou nesta terça-feira (9), em Brasília, uma ofensiva contra o relatório favorável do parlamentar ao projeto que escancara a terceirização no Brasil.

O substitutivo é do deputado Roberto Santiago (PSD-SP). Já o PL 4330/2004 é de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO). Foi aberto um prazo de cinco sessões consecutivas para apresentação de emendas, a contar do dia 4 de abril.

A Contraf-CUT participou da ofensiva da CUT contra a aprovação do projeto. Pela manhã, as entidades compareceram no café da manhã promovido pelo novo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paulo.

Estiveram presentes a secretária de Relações do Trabalho da CUT, Maria da Graça Costa, e o secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira, entre outros dirigentes sindicais.

"Aproveitamos a oportunidade para expor ao TST todas as preocupações do movimento sindical com relação ao projeto", explica Miguel.

O presidente do TST solicitou à assessoria parlamentar do Tribunal um levantamento sobre o projeto e suas implicações e se comprometeu a encaminhar uma série de emendas ao Congresso Nacional dentro do prazo estipulado para a apresentação das emendas, o que deve ocorrer até a próxima terça-feira (16).

Luta contra a precarização
"O parecer do deputado Maia é tão prejudicial aos trabalhadores quanto o próprio projeto", alerta Miguel. O relatório autoriza a terceirização em qualquer etapa do processo produtivo seja do setor público (ferindo inclusive o princípio constitucional do concurso público), seja do setor privado, rural ou urbano, desde que apenas a empresa prestadora seja considerada especializada.

"Até hoje, em todos os debates, os empresários sempre afirmaram que o conceito de atividade-fim e atividade-meio, constante do Enunciado 331 do TST, era muito vago e de difícil conceituação e, por isso, eram contrários a essa limitação. O que perguntamos, então, é o que vem a ser empresa especializada? Pelo projeto, significa que toda e qualquer tarefa ou atividade poderá vir a ser repassada a um terceiro, desde que 'especializado'", ressalta Miguel.

E no caso dos bancários, o parecer do deputado piora ainda mais a situação. "Há a previsão expressa de exclusão dos correspondentes bancários da exigência da especialização para a condição de prestação de serviços terceirizados. Isso é um absurdo e tira qualquer sombra de dúvida a quem serve ideologicamente esse projeto", critica o dirigente da Contraf-CUT.

Um segundo ponto destacado por Miguel é que o projeto consagra o tratamento diferenciado entre trabalhadores contratados diretamente e os prestadores de serviços terceirizados, assegurando o enquadramento sindical de acordo com a atividade desempenhada. "Isso, além de ferir a Constituição Federal em seus diversos artigos que tratam sobre trabalho, quebra o princípio básico de organização sindical do Brasil, que é o conceito de categoria profissional", denuncia.

O relator mantém ainda o princípio da responsabilidade subsidiária, ignorando definições legais já existentes como, por exemplo, nos casos relacionados a doenças e acidentes de trabalho.

Dia Nacional de Mobilização

À tarde, os integrantes do Grupo de Trabalho (GT) Terceirização da CUT se reuniram na sede da CUT Nacional, em Brasília, para discutir as emendas a serem apresentadas pela Central e definir um plano de ação. Também foi indicado que o tema seja priorizado no Dia Nacional de Mobilização, que está sendo convocado pela CUT para o próximo dia 18.

"Além disso, será apresentado em breve um calendário de atividades junto aos parlamentares. É necessário que toda a sociedade assuma este enfrentamento, na luta pelo emprego decente", ressalta Miguel.

Mobilização dos bancários

A Contraf-CUT está preparando um calendário de mobilização contra o projeto que escancara a terceirização. Uma das atividades será um curso de formação, com cinco dias de duração, na primeira quinzena de junho, para tratar especificamente sobre terceirização. "Conclamamos que as entidades participem de todas as atividades. Vamos disponibilizar materiais de comunicação", salienta Miguel.

Pressão total

O PL 4330/2004 é uma afronta aos direitos da classe trabalhadora, já que busca regulamentar a terceirização pela via da precarização. Como se não bastasse, o substitutivo do deputado Roberto Santiago não prevê restrições de atividades que podem ser terceirizadas, tampouco coloca a responsabilidade solidária das empresas contratantes como marco para a contratação de prestadoras de serviços.

A CUT propõe que o debate sobre a regulamentação da terceirização seja feito dentro do espectro da garantia do fim da precarização e pela igualdade de direitos e de tratamento no trabalho.

"Precisamos deflagrar uma pressão muito forte na sociedade sobre os parlamentares, a fim de derrotar esse projeto de terceirização que precariza o emprego e acaba com direitos e conquistas históricas dos trabalhadores", conclui Miguel.


Fonte: Contraf-CUT

Projeto de terceirização obtém parecer favorável e ameaça trabalhadores

Recentemente, durante a primeira reunião do GT de terceirização da CUT com a presença do secretário de Relações de Trabalho do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), Manoel Messias, dirigentes da Central expuseram sua preocupação com a tramitação do PL 4330 no Congresso Nacional.

E esta inquietação tem motivos. O deputado federal Arthur Maia, relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara, apresentou seu relatório na semana passada indicando a aprovação do PL e abriu o prazo de cinco sessões seguidas a partir do dia 4 de abril para análise e apresentação de emendas.

O projeto, de autoria do deputado e empresário Sandro Mabel, é uma afronta aos direitos da classe trabalhadora, já que busca regulamentar a terceirização pela via da precarização.

A última versão do PL (substitutivo do deputado federal Roberto Santiago) não prevê restrições de atividades que podem ser terceirizadas, tampouco coloca a responsabilidade solidária das empresas contratantes como marco para a contratação de prestadoras de serviços.

A CUT cobra que o debate sobre a regulamentação da terceirização seja feito dentro do espectro da garantia do fim da precarização e pela igualdade de direitos e de tratamento no trabalho.

Dada a urgência, a CUT está convocando uma reunião do GT de Terceirização para a tarde desta terça-feira (9) no escritório de Brasília e uma audiência com o presidente da CCJ, deputado Décio Lima, a partir das 18h30.


*CUT

BB não negocia plano de funções e Contraf-CUT marca greve para dia 30

O calendário de luta e mobilização construído pelo Comando Nacional dos Bancários havia feito o Banco do Brasil anunciar uma mesa com a Contraf-CUT, federações e sindicatos para esta terça-feira 9, para discutir o plano de funções comissionadas.

Em cima da hora, na tarde do dia 8, o banco desmarcou a reunião com a representação dos trabalhadores, informando à Contraf-CUT através de um frio comunicado e desrespeitando os dirigentes que já se encontravam em Brasília, vindos de todas as partes do país.

A direção do banco mandou um boletim pessoal para todos os funcionários, negando a possibilidade de negociar quaisquer alterações no plano de funções. O banco não quer negociar, mas aceita, segundo o comunicado, "prestar qualquer tipo de esclarecimento, quer individual, quer coletivamente", e ainda pinta de cor de rosa a sua relação com os trabalhadores, afirmando que houve "adesão integral às Funções de Confiança" e "30% de adesão às Funções Gratificadas".

"Essas afirmações mostram a distância abissal que a diretoria mantém dos funcionários. A política de recursos humanos que a diretoria do banco pratica é mandar ordens através de torpedos, inclusive nos fins de semana, cobrar metas por telefone, mandar vender, vender e vender, humilhar gestores e funcionários, pressionar, exaltar os puxa-sacos, descomissionar e incentivar a postura ditatorial de alguns gestores", critica William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. "Cada diretor que assume a gestão de pessoas (com letra minúscula) torna mais cruel o tratamento. Com esse inferno criado pelo banco, é crescente o número de bancários que vive à base de calmantes e medicamentos tarja-preta."

O banco diz que não negocia o Plano de Funções. Não quer ouvir os sindicatos dizerem que o objetivo do banco é transformar em teto o VR de cada cargo comissionado. Não quer ouvir a discordância dos sindicatos com a diminuição do valor das funções gratificadas. Não quer ouvir a reivindicação da Contraf-CUT de não reduzir o valor do Adicional de Função de Confiança. Não quer atender a reivindicação dos funcionários de não mexer nos direitos conquistados com greve, como o adicional por mérito, o aumento real de 36% no piso e o reajuste de mais de 16% acima da inflação sobre todas as verbas salariais, inclusive as gratificações de função, o que fez com que mais de 30 mil comissionados passassem a ganhar mais que o VR na última década de campanhas unificadas.

"O banco não dá ouvidos à realidade. Os funcionários aderiram às funções de confiança por saberem que, nesse clima de terror, perderiam as comissões. Mas eles estão com ódio do que a direção do banco faz com eles. Muitos aderiram às funções gratificadas com medo de serem discriminados e colocados na 'geladeira' em futuras promoções. Mas o banco prefere ver o mundo cor de rosa, desprezando a realidade e publicando boletins da 'direção' e não 'pessoal', acrescenta William.

'Se o banco só negocia com greve, é o que terá'

Para fazer o banco ouvir o que os funcionários estão transmitindo aos sindicatos, a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que assessora a Contraf-CUT nas mesas específicas, fez manifestação nesta terça-feira 9 em Brasília entre os prédios da direção geral, no horário da reunião desmarcada pelo BB, mandando à direção todos os protestos, reivindicações e reclamações que seriam levados na mesa de negociação.

A Contraf-CUT e os sindicatos resolveram convocar os funcionários do Banco do Brasil para uma greve de 24 horas no dia 30 de abril, dando continuidade às paralisações e protestos que já marcaram os três Dias Nacionais de Luta feitos desde fevereiro.

"Se a direção do banco só ouve as reclamações dos funcionários quando tem greve, é isso que eles vão ter", adverte o secretário de Formação da Contraf-CUT.


Fonte: Contraf-CUT

Banrisul abre concurso para Técnico em Tecnologia da Informação II

Uma conquista da Campanha Salarial de 2012, quando o Banrisul se comprometeu em abrir concurso para o Cargo de Técnico em Tecnologia da Informação II se concretiza com a abertura de inscrições  nesta quarta-feira, 10. Os candidatos poderão se inscrever até 29 de abril. O certame será realizado pela Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH). As inscrições devem ser realizadas no site www.fdrh.rs.gov.br.

O concurso destina-se ao preenchimento de 266 (duzentas e sessenta e seis) vagas, além de cadastro reserva, para atuação em seis áreas, entre as quais: Administração de Rede/Sistemas/Produtos; Suporte de Rede/Sistemas/Produtos; Segurança de TI; Desenvolvimento de Sistemas; Desenvolvimento de Sistemas Mainframe; e Desenvolvimento de Sistemas Teste de Software.
É preciso ter ensino superior completo e possuir as atribuições exigidas para cada área de atuação. As vagas serão destinadas para a cidade de Porto Alegre, podendo ser alocadas em outras cidades. Do total, 43 são reservadas para negros e pardos e 27 para pessoas com deficiência.
Serviço
Concurso Público do Banrisul - Técnico em Tecnologia da Informação TI II
Inscrições: de 10 a 29 de abril de 2013, no sitehttp://www.fdrh.rs.gov.br/
Carga horária: 30 horas semanais
Remuneração e Cargos: R$ 2.403,38 + benefícios
Taxa de inscrição: R$ 137,19
Áreas
Área 1 - Administração de Rede/Sistemas/Produtos (47 vagas + cadastro reserva - CR);
Área 2 - Suporte de Rede/Sistemas/Produtos (47 vagas + CR);
Área 3 - Segurança de TI (7 vagas + CR);
Área 4 - Desenvolvimento de Sistemas (78 vagas + CR);
Área 5 - Desenvolvimento de Sistemas Mainframe (11 vagas + CR);
Área 6 - Desenvolvimento de Sistemas Teste de Software (6 vagas + CR)

Fonte: Jornal Agora com Edição Fetrafi-RS