Na segunda rodada das negociações da Campanha 2010 realizada nesta quarta-feira 1º de setembro, o Comando Nacional dos Bancários aprofundou as discussões com a Fenaban sobre a implantação de um programa de prevenção de conflitos no ambiente de trabalho, que inclui o combate ao assédio moral. As negociações continuam nesta quinta-feira 2 às 10h, em São Paulo, quando também serão discutidas outras questões relativas à saúde do trabalhador e à segurança bancária.
"O assédio moral é hoje a principal preocupação dos bancários. Aprofundamos bastante o debate nesta quarta-feira e vamos continuar a discussão nesta quinta-feira. A nossa expectativa é que possamos avançar e construir um instrumento para acabar com essa violência organizacional praticada pelos bancos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.
O diretor de saúde da Fetrafi-RS, Amaro Souza, diz que o movimento sindical vai pressionar os banqueiros para que tenham mais responsabilidade e coíbam a violência organizacional no ambiente de trabalho. “Não estamos falando apenas de assédio moral, mas de todo o tipo de prática nociva às condições de trabalho que já constituem problemas estruturais nos bancos. Queremos garantir mecanismos que rompam com estas práticas impostas pelo sistema financeiro”, afirma Amaro Souza.
Metas abusivas
Entre os pontos sobre saúde que serão discutidos com a Fenaban nesta quinta-feira está o fim das metas abusivas. Assim como o assédio moral, a política de metas dos bancos é outra grande queixa dos trabalhadores.
Também estão na pauta de negociações desta quinta a ampliação dos direitos dos trabalhadores afastados por motivo de doença (tais como manutenção do salário, auxílio-refeição, cesta-alimentação, pagamento da PLR etc.) e abono de falta de bancários com deficiência para manutenção de aparelhos de auxílio.
Segurança bancária
A insegurança nas agências, que coloca em risco a vida de bancários, vigilantes e clientes, que provocou a morte de 11 pessoas no primeiro semestre deste ano, é outro tema que será negociado com a Fenaban nesta quinta-feira.
Pelo calendário definido entre Comando Nacional e Fenaban na primeira rodada de negociação, dia 24 de agosto, o tema emprego e condições de trabalho será discutido nos dias 8 e 9 de agosto e a remuneração nos dias 15 e 16.
"O assédio moral é hoje a principal preocupação dos bancários. Aprofundamos bastante o debate nesta quarta-feira e vamos continuar a discussão nesta quinta-feira. A nossa expectativa é que possamos avançar e construir um instrumento para acabar com essa violência organizacional praticada pelos bancos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.
O diretor de saúde da Fetrafi-RS, Amaro Souza, diz que o movimento sindical vai pressionar os banqueiros para que tenham mais responsabilidade e coíbam a violência organizacional no ambiente de trabalho. “Não estamos falando apenas de assédio moral, mas de todo o tipo de prática nociva às condições de trabalho que já constituem problemas estruturais nos bancos. Queremos garantir mecanismos que rompam com estas práticas impostas pelo sistema financeiro”, afirma Amaro Souza.
Metas abusivas
Entre os pontos sobre saúde que serão discutidos com a Fenaban nesta quinta-feira está o fim das metas abusivas. Assim como o assédio moral, a política de metas dos bancos é outra grande queixa dos trabalhadores.
Também estão na pauta de negociações desta quinta a ampliação dos direitos dos trabalhadores afastados por motivo de doença (tais como manutenção do salário, auxílio-refeição, cesta-alimentação, pagamento da PLR etc.) e abono de falta de bancários com deficiência para manutenção de aparelhos de auxílio.
Segurança bancária
A insegurança nas agências, que coloca em risco a vida de bancários, vigilantes e clientes, que provocou a morte de 11 pessoas no primeiro semestre deste ano, é outro tema que será negociado com a Fenaban nesta quinta-feira.
Pelo calendário definido entre Comando Nacional e Fenaban na primeira rodada de negociação, dia 24 de agosto, o tema emprego e condições de trabalho será discutido nos dias 8 e 9 de agosto e a remuneração nos dias 15 e 16.
Fonte: Contraf/CUT com edição da Fetrafi-RS
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