A prática do assédio moral nas dependências do Banco do Brasil levou um de seus funcionários para o hospital. O bancário, que desempenha o cargo de Gerente de Serviços da Agência Independência, sofreu um infarto na sexta-feira, dia 30, e está internado no Moinhos de Vento.
O gerente havia ingressado na greve na terça-feira, dia 27, juntamente com o restante da categoria no Rio Grande e no Brasil. Pressionado por seus gestores para retornar ao trabalho, o bancário voltou na sexta-feira e sofreu o mal súbito.
“Será que este caso não será encaminhado para apuração do Comitê de Ética? Quantos mais terão que acontecer para que o Comitê passe a funcionar e saia, efetivamente, da inércia?”, questiona a diretora de Saúde do SindBancários, Karen D’Avila, eleita pelos colegas do BB para representá-los no Comitê de Ética em agosto de 2010. Até a presente data a dirigente jamais foi convocada para uma reunião.
Contrariando os acordos assinados entre os bancos e os sindicatos para combater o assédio moral, verificou-se que essa prática de violência organizacional continua nos locais de trabalho. Uma pesquisa sobre clima organizacional realizada pelo Sindicato de Brasília revela que dos 428 bancários de bancos públicos e privados do DF que responderam à pesquisa, 31% afirmam sofrer assédio dos chefes e 53% dizem conhecer alguém que está nessa situação.
Se os bancos viram as costas para a situação, o SindBancários mantém um canal direto para acolher a categoria. A campanha Tudo Tem Limite! Tolerância Zero com a Violência dos Bancos funciona para os bancários fazerem suas denúncias de assédio moral, sexual ou qualquer outra forma de violência e irregularidade que estejam ocorrendo em agências, postos de atendimento bancário ou departamentos.
“Será que este caso não será encaminhado para apuração do Comitê de Ética? Quantos mais terão que acontecer para que o Comitê passe a funcionar e saia, efetivamente, da inércia?”, questiona a diretora de Saúde do SindBancários, Karen D’Avila, eleita pelos colegas do BB para representá-los no Comitê de Ética em agosto de 2010. Até a presente data a dirigente jamais foi convocada para uma reunião.
Contrariando os acordos assinados entre os bancos e os sindicatos para combater o assédio moral, verificou-se que essa prática de violência organizacional continua nos locais de trabalho. Uma pesquisa sobre clima organizacional realizada pelo Sindicato de Brasília revela que dos 428 bancários de bancos públicos e privados do DF que responderam à pesquisa, 31% afirmam sofrer assédio dos chefes e 53% dizem conhecer alguém que está nessa situação.
Se os bancos viram as costas para a situação, o SindBancários mantém um canal direto para acolher a categoria. A campanha Tudo Tem Limite! Tolerância Zero com a Violência dos Bancos funciona para os bancários fazerem suas denúncias de assédio moral, sexual ou qualquer outra forma de violência e irregularidade que estejam ocorrendo em agências, postos de atendimento bancário ou departamentos.
Fonte: Imprensa SindBancários
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