A mídia da Campanha Nacional dos Bancários 2012, com o slogan "Chega de
truques, banqueiro", ganhou as ruas nesta quarta-feira (1º) em São
Paulo, Brasília e Belém. Também já está nos sites, blogs, jornais e
revistas de sindicatos e federações de todo país, desmascarando com bom
humor, criatividade e irreverência as "mágicas" dos bancos para reduzir
custos e aumentar ainda mais os lucros.
O mote é resultado de quatro reuniões específicas promovidas pela Contraf-CUT e abertas à participação de dirigentes do Comando Nacional, diretores de comunicação e profissionais de imprensa de sindicatos, federações e Fenae. A mídia foi apresentada pela primeira vez na 14ª Conferência Nacional dos Bancários, em Curitiba, pelo secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
Truques
Truques são usados todos os dias pelos bancos para iludir funcionários, clientes e sociedade. Os bancários sofrem com o assédio moral para bater metas abusivas, o "desaparecimento" de bancários através de demissões, a redução da massa salarial por meio da rotatividade, a insegurança por falta de mais investimentos em medidas de prevenção contra assaltos e sequestros, e as maquiagens e os provisionamentos de balanços para pagar PLR menor, dentre outros truques.
Os clientes também são iludidos, como a venda casada de produtos, o esconde-esconde dos pacotes gratuitos de tarifas, o anúncio de redução de juros que seguem os mais altos do mundo, as filas intermináveis por falta de mais funcionários, a bancarização com atendimento precário e inseguro, dentre outros truques.
A sociedade também é enganada com campanhas de marketing prometendo responsabilidade social e compromisso com a sustentabilidade, mas é um dos setores que menos gera empregos, não barateia o crédito, quer lucro fácil e sem riscos e quase não oferece contrapartidas sociais.
"Essa mídia possibilita, por um lado, desvendar as cobranças que os bancários sofrem diariamente no trabalho e desmascarar os abusos contra os clientes e usuários e, por outro lado, permite divulgar as reivindicações da Campanha Nacional e dialogar com a sociedade, pressionando os bancos para que atendam as demandas da categoria e melhorem o atendimento e a prestação de serviços para a população", destaca Ademir.
M de Mobilização
Para tanto, os bancários poderão chamar o Mister M, M de Mobilização, para mostrar a força da unidade nacional e organizar atividades de pressão sobre os bancos em todo país, a fim de arrancar novas conquistas econômicas e sociais.
"Tenho certeza de que essa mídia vai ajudar os sindicatos no diálogo com os bancários, os clientes e a sociedade, fortalecer a unidade nacional da categoria, pressionar os bancos e contribuir para potencializar a mobilização em todo país", avalia o diretor da Contraf-CUT.
Construção democrática e participativa
A presente mídia é uma construção democrática e participativa, a partir de propostas criativas das entidades. A ideia original foi trazida pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo e a imagem foi criada pelo Sindicato dos Bancários de Brasília. As peças da campanha foram produzidas por Alexandre Rolim, da Fermento Design, uma parceria de muitos anos com os bancários.
Participaram das reuniões dirigentes e profissionais de comunicação da Contraf-CUT, Fetec-PR, Fetec-SP, Feeb SP-MS, Feeb RJ-ES, Fetec Centro-Norte, Feeb BA-SE, Sindicatos dos Bancários de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Campinas, Florianópolis, Bahia, Pernambuco, Mato Grosso, Piracicaba e ABC, além da Fenae.
Fonte: Contraf-CUT
O mote é resultado de quatro reuniões específicas promovidas pela Contraf-CUT e abertas à participação de dirigentes do Comando Nacional, diretores de comunicação e profissionais de imprensa de sindicatos, federações e Fenae. A mídia foi apresentada pela primeira vez na 14ª Conferência Nacional dos Bancários, em Curitiba, pelo secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
Truques
Truques são usados todos os dias pelos bancos para iludir funcionários, clientes e sociedade. Os bancários sofrem com o assédio moral para bater metas abusivas, o "desaparecimento" de bancários através de demissões, a redução da massa salarial por meio da rotatividade, a insegurança por falta de mais investimentos em medidas de prevenção contra assaltos e sequestros, e as maquiagens e os provisionamentos de balanços para pagar PLR menor, dentre outros truques.
Os clientes também são iludidos, como a venda casada de produtos, o esconde-esconde dos pacotes gratuitos de tarifas, o anúncio de redução de juros que seguem os mais altos do mundo, as filas intermináveis por falta de mais funcionários, a bancarização com atendimento precário e inseguro, dentre outros truques.
A sociedade também é enganada com campanhas de marketing prometendo responsabilidade social e compromisso com a sustentabilidade, mas é um dos setores que menos gera empregos, não barateia o crédito, quer lucro fácil e sem riscos e quase não oferece contrapartidas sociais.
"Essa mídia possibilita, por um lado, desvendar as cobranças que os bancários sofrem diariamente no trabalho e desmascarar os abusos contra os clientes e usuários e, por outro lado, permite divulgar as reivindicações da Campanha Nacional e dialogar com a sociedade, pressionando os bancos para que atendam as demandas da categoria e melhorem o atendimento e a prestação de serviços para a população", destaca Ademir.
M de Mobilização
Para tanto, os bancários poderão chamar o Mister M, M de Mobilização, para mostrar a força da unidade nacional e organizar atividades de pressão sobre os bancos em todo país, a fim de arrancar novas conquistas econômicas e sociais.
"Tenho certeza de que essa mídia vai ajudar os sindicatos no diálogo com os bancários, os clientes e a sociedade, fortalecer a unidade nacional da categoria, pressionar os bancos e contribuir para potencializar a mobilização em todo país", avalia o diretor da Contraf-CUT.
Construção democrática e participativa
A presente mídia é uma construção democrática e participativa, a partir de propostas criativas das entidades. A ideia original foi trazida pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo e a imagem foi criada pelo Sindicato dos Bancários de Brasília. As peças da campanha foram produzidas por Alexandre Rolim, da Fermento Design, uma parceria de muitos anos com os bancários.
Participaram das reuniões dirigentes e profissionais de comunicação da Contraf-CUT, Fetec-PR, Fetec-SP, Feeb SP-MS, Feeb RJ-ES, Fetec Centro-Norte, Feeb BA-SE, Sindicatos dos Bancários de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Campinas, Florianópolis, Bahia, Pernambuco, Mato Grosso, Piracicaba e ABC, além da Fenae.
Fonte: Contraf-CUT
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