Centésima ocorrência foi registrada em Passo Fundo.
No domingo, o Rio Grande do Sul
contabilizou o 100º ataque a banco ou caixas eletrônicos no ano de 2012.
Em Passo Fundo, no Norte, assaltantes tentaram furtar um terminal
usando maçaricos. Eles fugiram sem conseguir levar nada. Na
segunda-feira, o 101º ataque ocorreu em Cacequi, na região central do
Estado. Também utilizando maçaricos, ladrões arrombaram um cofre do
Banco do Brasil.
Os ataques aumentaram 39% se comparado ao período de janeiro a agosto do ano passado, conforme levantamento realizado pela Rádio Gaúcha.
Desde 2009, quando a Gaúcha começou o estudo, 2012 foi o ano em que
mais rápido o 100º caso foi contabilizado. A média atual é menor do que
dois ataques a cada cinco dias.
O uso de maçaricos e o de explosivos representam a metade dos ataques a bancos em 2012. Inclusive, estas duas modalidades registram aumento neste ano. Porto Alegre aparece como a campeã no número de ocorrências (24), quase a metade dos 51 ataques registrados na Região Metropolitana.
Outra preferência dos ladrões são os municípios com menos de 20 mil habitantes. Um em cada quatro ataques são registrados nestas localidades. Por terem uma quantidade menor de policiais civis e militares, estes municípios chamam a atenção dos bandidos.
Segundo o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio Abreu, a corporação realiza uma parceria com a polícia catarinense e mapeia os grupos que atuam em solo gaúcho. Além disso, o policiamento nestas regiões é adequado para os crimes corriqueiros. Para combater os ataques, o comandante destinou o Batalhão de Operações Especiais (BOE) para atuar em ações preventivas.
O titular da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) Juliano Ferreira acredita que a disseminação do conhecimento entre as quadrilhas sobre os ataques com explosivos e maçaricos estão relacionados com o aumento das ocorrências.
Se a média for mantida, o Rio Grande do Sul deve terminar o ano com 155 ataques a bancos e caixas eletrônicos, 26 casos a mais do que o total de 2011, quando o recorde de ataques foi atingido desde 2009.
A 3ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, por outro lado, aponta que no primeiro semestre de 2012 foram 51 ataques, entre arrombamentos e assaltos. O número representaria um aumento de 8,51% comparado ao mesmo período de 2011.
O uso de maçaricos e o de explosivos representam a metade dos ataques a bancos em 2012. Inclusive, estas duas modalidades registram aumento neste ano. Porto Alegre aparece como a campeã no número de ocorrências (24), quase a metade dos 51 ataques registrados na Região Metropolitana.
Outra preferência dos ladrões são os municípios com menos de 20 mil habitantes. Um em cada quatro ataques são registrados nestas localidades. Por terem uma quantidade menor de policiais civis e militares, estes municípios chamam a atenção dos bandidos.
Segundo o comandante-geral da Brigada Militar, coronel Sérgio Abreu, a corporação realiza uma parceria com a polícia catarinense e mapeia os grupos que atuam em solo gaúcho. Além disso, o policiamento nestas regiões é adequado para os crimes corriqueiros. Para combater os ataques, o comandante destinou o Batalhão de Operações Especiais (BOE) para atuar em ações preventivas.
O titular da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) Juliano Ferreira acredita que a disseminação do conhecimento entre as quadrilhas sobre os ataques com explosivos e maçaricos estão relacionados com o aumento das ocorrências.
Se a média for mantida, o Rio Grande do Sul deve terminar o ano com 155 ataques a bancos e caixas eletrônicos, 26 casos a mais do que o total de 2011, quando o recorde de ataques foi atingido desde 2009.
A 3ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, por outro lado, aponta que no primeiro semestre de 2012 foram 51 ataques, entre arrombamentos e assaltos. O número representaria um aumento de 8,51% comparado ao mesmo período de 2011.
Fonte: RD Gaúcha
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