A Fetrafi-RS e a APCEF/RS enviaram ofício à Contraf/CUT na última quarta-feira (20) solicitando que a Confederação exija da Caixa o cumprimento integral do que foi acordado durante as negociações específicas da Campanha Salarial 2010.
Através do documento, as entidades afirmam que na reunião de negociação ocorrida no dia 11, a Caixa apresentou uma projeção oficial de valores a serem pagos a título de PLR. Na ocasião a empresa afirmou que o percentual de redutor na regra básica da Fenaban seria de 23% ou 24%. No entanto, após a aprovação da proposta nas assembleias, a Caixa informou que o redutor será de 35%.
As entidades gaúchas também propõem que a CONTRAF reivindique a aplicação dos R$ 39,00 em todas as tabelas salariais, sem discriminação de quem optou por permanecer no PCS 89 e 98, em especial os empregados participantes do Reg/Replan não-saldado, que não tiveram o direito de aderir à Estrutura Salarial Unificada.
O diretor de relações de trabalho da APCEF,Marcello Carrion, propõe a construção de um grande movimento nacional para dar um basta às reiteradas discriminações que os empregados da Caixa estão sofrendo: "Todos os colegas devem se solidarizar com a causa, e devemos incentivar e cobrar que as entidades associativas e sindicais de todo o país se posicionem".
A terceira proposição do documento é sobre a Isonomia, uma das principais bandeiras de luta da categoria. Para o Vice-presidente da APCEF/RS, Marcos Todt, é preciso exigir que a Caixa assuma o compromisso de negociar o tema Isonomia com seriedade: "são milhares de empregados afetados diretamente por uma discriminação absurda que não pode mais ser tolerada".
Veja a íntegra do documento aqui.
Através do documento, as entidades afirmam que na reunião de negociação ocorrida no dia 11, a Caixa apresentou uma projeção oficial de valores a serem pagos a título de PLR. Na ocasião a empresa afirmou que o percentual de redutor na regra básica da Fenaban seria de 23% ou 24%. No entanto, após a aprovação da proposta nas assembleias, a Caixa informou que o redutor será de 35%.
As entidades gaúchas também propõem que a CONTRAF reivindique a aplicação dos R$ 39,00 em todas as tabelas salariais, sem discriminação de quem optou por permanecer no PCS 89 e 98, em especial os empregados participantes do Reg/Replan não-saldado, que não tiveram o direito de aderir à Estrutura Salarial Unificada.
O diretor de relações de trabalho da APCEF,Marcello Carrion, propõe a construção de um grande movimento nacional para dar um basta às reiteradas discriminações que os empregados da Caixa estão sofrendo: "Todos os colegas devem se solidarizar com a causa, e devemos incentivar e cobrar que as entidades associativas e sindicais de todo o país se posicionem".
A terceira proposição do documento é sobre a Isonomia, uma das principais bandeiras de luta da categoria. Para o Vice-presidente da APCEF/RS, Marcos Todt, é preciso exigir que a Caixa assuma o compromisso de negociar o tema Isonomia com seriedade: "são milhares de empregados afetados diretamente por uma discriminação absurda que não pode mais ser tolerada".
Veja a íntegra do documento aqui.
Fonte: FEEB/RS com edição de APCEF/RS.
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