Os bancos negaram todas as reivindicações sobre saúde, condições de
trabalho e segurança bancária apresentadas pelo Comando Nacional dos
Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, na manhã desta sexta-feira (9),
na conclusão da primeira rodada de negociações da Campanha 2013, em São
Paulo.
"As negociações começaram muito mal. Os banqueiros só estão preocupados com a gestão dos lucros e não com a gestão das pessoas e a proteção da vida", critica Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
"Mais uma vez deixamos claro aos bancos que as más condições de trabalho, responsáveis pela epidemia de adoecimentos que atinge a categoria, e a proteção à vida são prioritárias e precisam ser resolvidas nesta Campanha Nacional. A postura intransigente dos bancos na mesa de negociação não deixa outra alternativa do que o crescimento da mobilização dos bancários em todo o país", alerta Carlos Cordeiro.
Em 2012, segundo dados dos INSS, 21.144 bancários foram afastados do trabalho por adoecimento, dos quais 25,7% com estresse, depressão, síndrome de pânico, transtornos mentais relacionados diretamente ao trabalho. Outros 27% se afastaram em razão de lesões por esforços repetitivos (LER/Dort).
Somente nos primeiros três meses deste ano, 4.387 bancários já haviam se afastado por adoecimento, sendo 25,8% por transtornos mentais e 25,4% por LER/Dort.
Na recente consulta para a Campanha Nacional, 18% dos que responderam declararam ter se afastado do trabalho por motivos de doença nos 12 meses anteriores e 19% disseram usar medicação controlada.
E em relação aos problemas de saúde, 66,4% dos bancários responderam na mesma consulta que as metas abusivas são o mais grave problema enfrentado hoje pela categoria. Outros 58,2% pedem o combate ao assédio moral, enquanto 27,4% assinalaram a falta de segurança contra assaltos e sequestros.
Assédio moral/violência organizacional
O Comando Nacional cobrou mais empenho dos bancos para coibir a prática da violência organizacional nos locais de trabalho e defendeu a necessidade de aprimorar o instrumento de combate ao assédio moral, conquistado na Campanha Nacional 2011, que depende da adesão de sindicatos e bancos. Um dos problemas é que o prazo de apuração das denúncias encaminhadas aos bancos é hoje de até 60 dias. Foi proposta uma redução para até 30 dias.
Os dirigentes sindicais também reivindicaram que as empresas possibilitem que os sindicatos realizem palestras e reuniões nas agências e departamentos sobre prevenção ao assédio moral. E defenderam a garantia de estabilidade no emprego ao bancário ou bancária assediada durante o período de investigação da denúncia.
Os negociadores não deram resposta para as demandas e sugeriram que essas questões sejam remetidas para aprofundamento na mesa temática de saúde e condições de trabalho.
Retorno ao trabalho após licença-saúde
O Comando Nacional denunciou que alguns bancos estão descumprindo a 43ª da convenção coletiva, pois estão chamando de volta para o trabalho bancários que estão afastados por licença-médica com benefício no INSS.
"É importante que o banco tenha um programa de retorno ao trabalho, a partir da alta do INSS, buscando reinserir o funcionário no trabalho, com apoio de equipe multidisciplinar", destacou Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.
Além disso, os dirigentes sindicais apontaram a necessidade da prevenção. "Não concordamos que o trabalhador deve ser adaptado ao ambiente que o adoeceu. Queremos discutir a prevenção, de modo que o bancário retorne ao trabalho, seja acolhido e não volte a adoecer", destacou Carlos Cordeiro.
Foi proposto pelo Comando que seja realizado um estudo conjunto sobre o porquê do adoecimento no trabalho, a fim de discutir as causas do problema e buscar soluções eficazes para garantir um emprego saudável para todos. A Fenaban respondeu dizendo que não é possível assumir um compromisso de fazer esse estudo.
"Também foi defendido pelo Comando que seja garantida a manutenção do pagamento integral do salário e demais vantagens, sem perda da função e sem descomissionamento, para todo bancário que retorna ao trabalho após afastamento por motivo de saúde", salienta Walcir.
E foi ainda reivindicado o pagamento do salário até o retorno ao trabalho para o bancário que recebe alta do INSS, mas é considerado inapto pelo banco. Hoje o prazo vai até 120 dias. Os bancos não aceitaram as propostas.
Trabalhadores com deficiência
O Comando Nacional propôs que os bancários com deficiência tenham direito ao abono das faltas em todas as ocasiões em que houver necessidade de conserto, reparo ou aquisição de prótese. Os bancos não aceitaram, alegando que o pleito já vem sendo atendido em cada empresa.
Outras demandas de saúde
O Comando Nacional discutiu ainda problemas envolvendo a realização de exames médicos. "Há práticas inadequadas dos bancos, como preenchimento antecipado do ASO", disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Foi denunciada a realização de exames demissionais no local de trabalho no ato do dispensa, o que é um absurdo. A Feanban disse que essas questões também devem ser discutidas na mesa temática de saúde.
Os dirigentes sindicais ressaltaram também a necessidade de manutenção do plano de saúde para o bancário na aposentadoria nas mesmas condições vigentes quando na estava na ativa.
Abono-assiduidade
O Comando reivindicou novamente a concessão de um abono-assiduidade de cinco dias de ausências justificadas por ano, já praticado pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Segundo Eduardo Araújo, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, "esse abono trata dos cinco dias do ano que os trabalhadores não recebem para trabalhar". No HSBC, o dia do aniversário do bancário já é abonado.
A resposta da Fenaban, no entanto, foi outro "não", deixando indignados os dirigentes sindicais. Os bancos aumentam os lucros, mas não há contrapartidas sociais para os trabalhadores, responsáveis pelos resultados astronômicos das instituições. Pode?
Segurança Bancária
O Comando Nacional reafirmou a necessidade de proteger a vida das pessoas e cobrou prevenção contra assaltos e sequestros, bem como a melhoria da assistência às vítimas. Os bancos, no entanto, negaram o atendimento das reivindicações por mais segurança, mostrando que a gestão do lucro está acima da preservação da vida.
Foi ressaltada a necessidade de prevenção contra sequestros. O número de ocorrências vem crescendo assustadoramente. Nos últimos sete dias, segundo levantamento do Comando, dez bancários foram vítimas nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Pará, atingindo gerentes e tesoureiros, os que levam as chaves do banco para casa. Os bancos recusaram a proposta do fim da guarda das chaves pelos bancários, alegando que não é a causa dos sequestros.
"Defendemos a abertura das agências e postos de atendimento por empresas de segurança, como sendo feito por vários bancos, como a Caixa Econômica Federal. Também é possível utilizar novas tecnologias, como o controle remoto, mas infelizmente o foco dos bancos tem sido a gestão do lucro e não a proteção da vida", criticou Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.
Além da prevenção, o Comando defendeu estabilidade no emprego e maior assistência para vítimas de assaltos, sequestros e extorsões. Foi proposta a emissão da CAT, a liberação dos funcionários do trabalho e o fechamento das agências e postos no dia da ocorrência, o custeio de remédios e segurança individual no reconhecimento de suspeitos na delegacia de polícia, dentre outras demandas.
Mas nada foi aceito pelos bancos. A Fenaban ainda sugeriu que os trabalhadores busquem a via judicial para discutir os problemas enfrentados em decorrência de assaltos e sequestros.
Os dirigentes sindicais denunciaram o descumprimento da cláusula 30ª da convenção coletiva, que determina a adoção de providências pela Fenaban, juntamente com os bancos, para coibir o transporte de valores feito por bancários.
"Na última reunião da CCASP na Polícia Federal, uma mesma agência do Bradesco em Rio Branco foi multada em 41 processos por ter mandado uma gerente transportar numerário, em vez de contratar um carro-forte", denuncia Ademir. "Outra agência do Bradesco, no Pará, utilizou este ano um bancário para levar dinheiro a um posto de atendimento e foi autuada pela Polícia Federal", completa.
Foi também abordado o projeto-piloto de segurança bancária em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. A lista das agências, onde serão instalados os equipamentos previstos, está sendo concluída e, depois, serão definidos os nomes do grupo de acompanhamento e agendada a primeira reunião de trabalho. "Trata-se de um importante avanço, fruto da Campanha Nacional 2012, e esperamos que os equipamentos de prevenção contra assaltos, ali previstos, sejam depois estendidos para todo o Brasil", salienta Ademir.
Só a mobilização garante avanços
"Deixamos claro nesta primeira rodada de negociação que as condições de trabalho são prioritárias na campanha deste ano e que não será possível acordo se não houver avanços e uma solução para o problema das metas abusivas", reforça Carlos Cordeiro. "Esperamos uma resposta dos bancos já próxima rodada", ressalta.
A segunda rodada de negociação foi marcada para quinta e sexta-feira, dias 15 e 16, quando será tratado o tema do emprego.
Mas para avançar a negociação, é preciso ter ousadia, unidade e mobilização. Por isso, além da pressão contra o PL 4330 da terceirização na próxima terça e quarta-feira, dias 13 e 14, em Brasília, onde é essencial a presença de dirigentes sindicais de todo Brasil, é necessário organizar desde já o dia nacional de luta, a ser realizado no dia 22, com passeatas em todo o país.
Vem pra luta, bancário e bancária!
"As negociações começaram muito mal. Os banqueiros só estão preocupados com a gestão dos lucros e não com a gestão das pessoas e a proteção da vida", critica Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
"Mais uma vez deixamos claro aos bancos que as más condições de trabalho, responsáveis pela epidemia de adoecimentos que atinge a categoria, e a proteção à vida são prioritárias e precisam ser resolvidas nesta Campanha Nacional. A postura intransigente dos bancos na mesa de negociação não deixa outra alternativa do que o crescimento da mobilização dos bancários em todo o país", alerta Carlos Cordeiro.
Em 2012, segundo dados dos INSS, 21.144 bancários foram afastados do trabalho por adoecimento, dos quais 25,7% com estresse, depressão, síndrome de pânico, transtornos mentais relacionados diretamente ao trabalho. Outros 27% se afastaram em razão de lesões por esforços repetitivos (LER/Dort).
Somente nos primeiros três meses deste ano, 4.387 bancários já haviam se afastado por adoecimento, sendo 25,8% por transtornos mentais e 25,4% por LER/Dort.
Na recente consulta para a Campanha Nacional, 18% dos que responderam declararam ter se afastado do trabalho por motivos de doença nos 12 meses anteriores e 19% disseram usar medicação controlada.
E em relação aos problemas de saúde, 66,4% dos bancários responderam na mesma consulta que as metas abusivas são o mais grave problema enfrentado hoje pela categoria. Outros 58,2% pedem o combate ao assédio moral, enquanto 27,4% assinalaram a falta de segurança contra assaltos e sequestros.
Assédio moral/violência organizacional
O Comando Nacional cobrou mais empenho dos bancos para coibir a prática da violência organizacional nos locais de trabalho e defendeu a necessidade de aprimorar o instrumento de combate ao assédio moral, conquistado na Campanha Nacional 2011, que depende da adesão de sindicatos e bancos. Um dos problemas é que o prazo de apuração das denúncias encaminhadas aos bancos é hoje de até 60 dias. Foi proposta uma redução para até 30 dias.
Os dirigentes sindicais também reivindicaram que as empresas possibilitem que os sindicatos realizem palestras e reuniões nas agências e departamentos sobre prevenção ao assédio moral. E defenderam a garantia de estabilidade no emprego ao bancário ou bancária assediada durante o período de investigação da denúncia.
Os negociadores não deram resposta para as demandas e sugeriram que essas questões sejam remetidas para aprofundamento na mesa temática de saúde e condições de trabalho.
Retorno ao trabalho após licença-saúde
O Comando Nacional denunciou que alguns bancos estão descumprindo a 43ª da convenção coletiva, pois estão chamando de volta para o trabalho bancários que estão afastados por licença-médica com benefício no INSS.
"É importante que o banco tenha um programa de retorno ao trabalho, a partir da alta do INSS, buscando reinserir o funcionário no trabalho, com apoio de equipe multidisciplinar", destacou Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT.
Além disso, os dirigentes sindicais apontaram a necessidade da prevenção. "Não concordamos que o trabalhador deve ser adaptado ao ambiente que o adoeceu. Queremos discutir a prevenção, de modo que o bancário retorne ao trabalho, seja acolhido e não volte a adoecer", destacou Carlos Cordeiro.
Foi proposto pelo Comando que seja realizado um estudo conjunto sobre o porquê do adoecimento no trabalho, a fim de discutir as causas do problema e buscar soluções eficazes para garantir um emprego saudável para todos. A Fenaban respondeu dizendo que não é possível assumir um compromisso de fazer esse estudo.
"Também foi defendido pelo Comando que seja garantida a manutenção do pagamento integral do salário e demais vantagens, sem perda da função e sem descomissionamento, para todo bancário que retorna ao trabalho após afastamento por motivo de saúde", salienta Walcir.
E foi ainda reivindicado o pagamento do salário até o retorno ao trabalho para o bancário que recebe alta do INSS, mas é considerado inapto pelo banco. Hoje o prazo vai até 120 dias. Os bancos não aceitaram as propostas.
Trabalhadores com deficiência
O Comando Nacional propôs que os bancários com deficiência tenham direito ao abono das faltas em todas as ocasiões em que houver necessidade de conserto, reparo ou aquisição de prótese. Os bancos não aceitaram, alegando que o pleito já vem sendo atendido em cada empresa.
Outras demandas de saúde
O Comando Nacional discutiu ainda problemas envolvendo a realização de exames médicos. "Há práticas inadequadas dos bancos, como preenchimento antecipado do ASO", disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Foi denunciada a realização de exames demissionais no local de trabalho no ato do dispensa, o que é um absurdo. A Feanban disse que essas questões também devem ser discutidas na mesa temática de saúde.
Os dirigentes sindicais ressaltaram também a necessidade de manutenção do plano de saúde para o bancário na aposentadoria nas mesmas condições vigentes quando na estava na ativa.
Abono-assiduidade
O Comando reivindicou novamente a concessão de um abono-assiduidade de cinco dias de ausências justificadas por ano, já praticado pelo Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Segundo Eduardo Araújo, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, "esse abono trata dos cinco dias do ano que os trabalhadores não recebem para trabalhar". No HSBC, o dia do aniversário do bancário já é abonado.
A resposta da Fenaban, no entanto, foi outro "não", deixando indignados os dirigentes sindicais. Os bancos aumentam os lucros, mas não há contrapartidas sociais para os trabalhadores, responsáveis pelos resultados astronômicos das instituições. Pode?
Segurança Bancária
O Comando Nacional reafirmou a necessidade de proteger a vida das pessoas e cobrou prevenção contra assaltos e sequestros, bem como a melhoria da assistência às vítimas. Os bancos, no entanto, negaram o atendimento das reivindicações por mais segurança, mostrando que a gestão do lucro está acima da preservação da vida.
Foi ressaltada a necessidade de prevenção contra sequestros. O número de ocorrências vem crescendo assustadoramente. Nos últimos sete dias, segundo levantamento do Comando, dez bancários foram vítimas nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Pará, atingindo gerentes e tesoureiros, os que levam as chaves do banco para casa. Os bancos recusaram a proposta do fim da guarda das chaves pelos bancários, alegando que não é a causa dos sequestros.
"Defendemos a abertura das agências e postos de atendimento por empresas de segurança, como sendo feito por vários bancos, como a Caixa Econômica Federal. Também é possível utilizar novas tecnologias, como o controle remoto, mas infelizmente o foco dos bancos tem sido a gestão do lucro e não a proteção da vida", criticou Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária.
Além da prevenção, o Comando defendeu estabilidade no emprego e maior assistência para vítimas de assaltos, sequestros e extorsões. Foi proposta a emissão da CAT, a liberação dos funcionários do trabalho e o fechamento das agências e postos no dia da ocorrência, o custeio de remédios e segurança individual no reconhecimento de suspeitos na delegacia de polícia, dentre outras demandas.
Mas nada foi aceito pelos bancos. A Fenaban ainda sugeriu que os trabalhadores busquem a via judicial para discutir os problemas enfrentados em decorrência de assaltos e sequestros.
Os dirigentes sindicais denunciaram o descumprimento da cláusula 30ª da convenção coletiva, que determina a adoção de providências pela Fenaban, juntamente com os bancos, para coibir o transporte de valores feito por bancários.
"Na última reunião da CCASP na Polícia Federal, uma mesma agência do Bradesco em Rio Branco foi multada em 41 processos por ter mandado uma gerente transportar numerário, em vez de contratar um carro-forte", denuncia Ademir. "Outra agência do Bradesco, no Pará, utilizou este ano um bancário para levar dinheiro a um posto de atendimento e foi autuada pela Polícia Federal", completa.
Foi também abordado o projeto-piloto de segurança bancária em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. A lista das agências, onde serão instalados os equipamentos previstos, está sendo concluída e, depois, serão definidos os nomes do grupo de acompanhamento e agendada a primeira reunião de trabalho. "Trata-se de um importante avanço, fruto da Campanha Nacional 2012, e esperamos que os equipamentos de prevenção contra assaltos, ali previstos, sejam depois estendidos para todo o Brasil", salienta Ademir.
Só a mobilização garante avanços
"Deixamos claro nesta primeira rodada de negociação que as condições de trabalho são prioritárias na campanha deste ano e que não será possível acordo se não houver avanços e uma solução para o problema das metas abusivas", reforça Carlos Cordeiro. "Esperamos uma resposta dos bancos já próxima rodada", ressalta.
A segunda rodada de negociação foi marcada para quinta e sexta-feira, dias 15 e 16, quando será tratado o tema do emprego.
Mas para avançar a negociação, é preciso ter ousadia, unidade e mobilização. Por isso, além da pressão contra o PL 4330 da terceirização na próxima terça e quarta-feira, dias 13 e 14, em Brasília, onde é essencial a presença de dirigentes sindicais de todo Brasil, é necessário organizar desde já o dia nacional de luta, a ser realizado no dia 22, com passeatas em todo o país.
Vem pra luta, bancário e bancária!
Fonte: Contraf - CUT
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