Após muita luta do movimento sindical conseguimos a aceitação do Banco para a implantação dos comitês de ética do Banco do Brasil.
Entretanto alguns dirigentes sindicais estão alijados do processo, mediante orientação do Banco que não permite a participação destes como candidatos.
O elevado número de chapas que disputam o processo nos mostra uma situação interessante, o grande número de candidatos ocupantes de quadros chefia/gestores que ocupam cargos nesta situação.
No comitê, em alguns momentos os seus membros terão que tomar decisões que por justiça favoreçam colegas e exponham o assédio que o Banco do Brasil impõe a seus trabalhadores, por exemplo.
PERGUNTAMOS. OS CANDIDATOS COMISSIONADOS EM CARGOS DE CHEFIA TERÃO AUTONOMIA PARA RESOLVER OS IMPASSES E PRINCIPALMENTE FAZER O BOM ENFRENTAMENTO COM O BANCO DO BRASIL, SE ISTO FOR NECESSÁRIO?
Acreditamos que podemos fazer do comitê de ética uma ferramenta de qualificação das relações de trabalho, mas para isso precisamos que as pessoas tenham uma história na defesa dos colegas, uma posição histórica de apoio a democratização das relações de trabalho.
O nosso sindicato aponta neste sentido com a candidatura dos colegas Karen Simone D'ávila - titular e Isidoro Grassi Neto – suplente, Karen é dirigente da Fetrafi-RS e Isidoro é delegado sindical da agência Presidente Vargas – SM, ambos com um histórico que permite abonar suas candidaturas.
Este é um momento importante para que possamos criar um espaço de debate e orientação do Banco do Brasil que queremos nas relações de trabalho, seu voto vai ajudar nesta decisão.
- NÃO NOS TORNAMOS DEMOCRATICOS E COMBATIVOS POR DECRETO, CONSTRUÍMOS ISSO AO LONGO DE NOSSA HISTÓRIA NA INSTITUIÇÃO –
Paulo Marcelo Scherer
Sindicato dos Bancários de Ijuí e Região.
Nenhum comentário:
Postar um comentário