Os funcionários do Santander estão indignados e se sentindo enganados pelo banco. De acordo com denúncias que chegaram para a Contraf-CUT e aos sindicatos, diversos gestores do banco teriam feito reuniões em agências e incitado os trabalhadores a vender mais e mais produtos e bater as metas abusivas, com a promessa de que receberiam a renda variável do primeiro semestre em agosto, o que não ocorreu na sexta-feira, dia 20, quando foi creditada a folha deste mês.
Na realidade, os bancários foram ludibriados por esses gestores, alimentaram falsas expectativas e agora estão muito frustrados. Os valores dos programas de remuneração variável dos primeiros seis meses do ano serão pagos juntamente com a primeira parcela da PLR, o que deve ocorrer logo após a assinatura da convenção coletiva entre as entidades sindicais e a Fenaban. Os valores do segundo semestre serão creditados junto com a segunda parcela da PLR.
O assunto foi discutido na negociação sobre o trabalho no Call Center do Santander, ocorrida na tarde da última sexta-feira, em São Paulo. Os dirigentes sindicais reclamaram da postura do banco, cujos representantes não souberam explicar o que aconteceu. "É inadmissível a falta de responsabilidade desses gestores do banco, que agiram sem ética e nenhum compromisso com a verdade", afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
"Solicitamos uma nota de esclarecimento do banco para a rede de agências, pois uma instituição, que quer ser a melhor empresa para se trabalhar, não pode tolerar esse comportamento inaceitável", ressalta o dirigente sindical.
"Os gestores levaram os bancários a uma falsa interpretação e agora os trabalhadores estão indignados, com razão", destaca a diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa. "O que causa estranheza é que não é um problema localizado, mas que está em toda a rede de agências."
O diretor da Federação dos Bancários do RJ-ES, Paulo Garcez, considerou um enorme desrespeito do Santander. "Não é possível que esses gestores ignorem as regras dos programas de renda variável e enganem os trabalhadores para bater as metas abusivas do banco", denunciou.
"Um banco, que fala tanto em fazer as coisas juntos, deveria respeitar mais seus funcionários e construir junto com os trabalhadores uma lógica de gestão que realmente funcione para todos", conclui Rita Berlofa.
Na realidade, os bancários foram ludibriados por esses gestores, alimentaram falsas expectativas e agora estão muito frustrados. Os valores dos programas de remuneração variável dos primeiros seis meses do ano serão pagos juntamente com a primeira parcela da PLR, o que deve ocorrer logo após a assinatura da convenção coletiva entre as entidades sindicais e a Fenaban. Os valores do segundo semestre serão creditados junto com a segunda parcela da PLR.
O assunto foi discutido na negociação sobre o trabalho no Call Center do Santander, ocorrida na tarde da última sexta-feira, em São Paulo. Os dirigentes sindicais reclamaram da postura do banco, cujos representantes não souberam explicar o que aconteceu. "É inadmissível a falta de responsabilidade desses gestores do banco, que agiram sem ética e nenhum compromisso com a verdade", afirma o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.
"Solicitamos uma nota de esclarecimento do banco para a rede de agências, pois uma instituição, que quer ser a melhor empresa para se trabalhar, não pode tolerar esse comportamento inaceitável", ressalta o dirigente sindical.
"Os gestores levaram os bancários a uma falsa interpretação e agora os trabalhadores estão indignados, com razão", destaca a diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa. "O que causa estranheza é que não é um problema localizado, mas que está em toda a rede de agências."
O diretor da Federação dos Bancários do RJ-ES, Paulo Garcez, considerou um enorme desrespeito do Santander. "Não é possível que esses gestores ignorem as regras dos programas de renda variável e enganem os trabalhadores para bater as metas abusivas do banco", denunciou.
"Um banco, que fala tanto em fazer as coisas juntos, deveria respeitar mais seus funcionários e construir junto com os trabalhadores uma lógica de gestão que realmente funcione para todos", conclui Rita Berlofa.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb SP
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