Outra reivindicação dos bancários é quanto à falta de transparência da gestão do plano. Na avaliação dos trabalhadores, enquanto co-participantes, que pagam uma parcela do serviço, os funcionários têm direito de acessar o contrato e de discutir todas as questões que envolvem o plano de saúde.
“Os bancários têm o direito de saber de onde veio este reajuste de 8,77%. A falta de transparência na gestão do plano de saúde é inadmissível. Por outro lado, enquanto a categoria faz a maior greve das últimas décadas e conquista o reajuste de 9%, o Santander impõe de maneira arbitrária este percentual sobre a participação dos funcionários no benefício”, contesta o diretor da Fetrafi-RS, Juberlei Baes Bacelo.
*Imprensa Fetrafi-RS
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